segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

O que é Volume e Textura na fotografia?

Volume

Enquanto a forma plana pode ser eficiente como descrição bidimensional da aparência, a forma espacial (volume) acrescenta uma terceira dimensão, a da profundidade, portanto a da realidade. A aparência da forma depende da maneira como a luz incide sobre o objeto, da transição das altas luzes para a sombra que produz o volume e a solidez. 

A forma espacial, ou a tridimensionalidade, de um objeto é o resultado do escurecimento gradual, quer da cor, ou do tom. Uma área de cor ou tom chapado não dá nenhuma impressão de profundidade, para isso tem que haver uma gradação da cor ou do tom.

- Forma suave
- Luz do sol direcional
- Técnicas de contraste
- Direção da iluminação
- Luz é o fator mais importante



Textura

É a interpretação visual das características da superfície tátil dos objetos e, como tal, tem um papel importante a desempenhar em quase todas as fotografias bem realizadas. Como o tato é uma parte decisiva de nossa experiência cotidiana, a textura forte de uma imagem colabora para criar essa ilusão bidimensional da realidade que é a fotografia. 

A aparência da textura depende do ângulo de incidência da luz sobre a superfície. Uma luz baixa com um ângulo muito inclinado ilumina os pontos salientes, lançando sombras nas depressões e cavidades e fazendo com que se possa ver sobretudo a textura das superfícies, e não apenas a área chapada. Serve tanto para áreas isoladas como para amplos enquadramentos.

- Texturas contrastantes
- Composição com textura
- Textura contextualizada
- Direção da iluminação

O segredo de uma boa fotografia!

 A maior parte dos bons fotógrafos capta o espírito de um motivo, transmitindo aspectos ou características únicas, dando-lhe expressão e significado. Para o fazer, é preciso compreender os vários elementos que garantem bons resultados. O mais fundamental destes é a forma ou o contorno do motivo, que é apresentado de forma mais gráfica quando é mostrado em silhueta através de contraluz e subexposição. Outra característica é a cor ou a tonalidade do motivo; são frequentemente as cores de uma cena que inicialmente atraem as atenção do fotógrafo. Depois, o volume emerge á medida que o jogo de luz e sombra se combina para produzir várias qualidades de forma, matizes em constante mudança e intensidade de cor.
 O volume é o que descreve melhor as qualidades tridimensionais de um motivo. Dá substância ao que poderia, de outra forma, ser uma representação plana, bidimensional. Aliada ao volume encontra-se a textura - a suavidade do mármore, a rugosidade de pedra sujeita à *acção do tempo, a casca picada de uma laranja - que é vital para nos mostrar a sensação táctil.
 Cabe-lhe a si decidir quais das características a realçar numa composição, mas, usando as minhas fotografias como exemplo, mostro-lhe o que deve procurar e como tirar o maior partido de casa fotografia, em interiores ou em exteriores.
 Os avanços tecnológicos actuais permitem que diapositivos e negativos processados possam ser digitalizados e armazenados em computador, para posterior manipulação electrónica.
 As zonas de luz ou sombras podem ser acrescentadas, as cores intensificadas ou completamente alteradas, e sobrepostos os elementos de outras imagens - é possível uma miríade de efeitos. Além disso, as imagens finais podem ser vistas em provas em papel ou em diapositivos. Usando mais uma vez as minhas fotografias, ofereço uma respectiva global do que é possível fazer nesta área apaixonante de fotografia


* Acção - é um certo tipo de coisa que uma pessoa pode fazer

Qual o significado da palavra ALUNO?

A palavra "ALUNO" aparece com o significado de "NÃO LUZ" ou "SEM LUZ". Isso porque estaria formada pelo prefixo A-, que significa negação, e pelo elemento LUN-, da palavra latina LUMEN, que significa luz. Em conseqüência ALUNO teria um sentido pejorativo: seria "AUSÊNCIA DE LUZ". . Vejamos agora a verdadeira etimologia da palavra ALUNO:

Etimologia da Palavra Aluno:
A palavra ALUNO já existia em latim (muito antes de Cristo): "ALUMNUS", substantivo masculino, com os seguintes significados:

1. Sentido próprio: CRIANÇA DE PEITO. 

2. Em sentido figurado ou metafórico: DISCÍPULO.

(Dados tirados de FARIA, Ernesto. Dicionário Escolar Latino-Português. MEC, 1962)
O substantivo ALUMNUS, por sua vez, deriva do verbo latino ALERE, que significa: 

1. ALIMENTAR, NUTRIR... 

2. Daí: FAZER CRESCER, DESENVOLVER, ANIMAR, FOMENTAR... 

No grande "Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa", o vocábulo ALUNO traz a seguinte explicação: 

"Etimologia: do latim alumnus, ‘criança de peito, lactente, menino, aluno, discípulo’, derivado do verbo alere ‘fazer aumentar, crescer, desenvolver, nutrir, alimentar, criar, sustentar, produzir, fortalecer etc.’ " 

(Dados tirados de artigo do Prof. universitário Newton Luís Mamede)

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Faça o seu ensaio "Pin up" produzido pela Imago



Uma pin-up é uma modelo cujas imagens sensuais produzidas em grande escala exercem um forte atrativo na cultura pop. Destinadas à exibição informal, as pin-ups constituem-se num tipo leve de erotismo. As mulheres consideradas pin-ups são geralmente modelos e atrizes.



Pin-up também pode se referir a desenhos, pinturas e outras ilustrações feitas por imitação a estas fotos. O termo foi documentado pela primeira vez em inglês em 1941; contudo, seu uso pode ser rastreado pelo menos até a década de 1890. As imagens “pin up” podiam ser recortadas de revistas, jornais, cartões postais, cromo-litografias e assim por diante. Tais fotos apareciam freqüentemente em calendários, os quais eram produzidos para serem pendurados (em inglês, pin up) de alguma forma. Posteriormente, posters de “pin-up girls” começaram a ser produzidos em massa.


Betty Grable
Muitas “pin ups” eram fotografias de celebridades consideradas sex symbols. Betty Grable foi uma das mais populares dentre as primeiras “pin-ups”. Um de seus posters tornou-se onipresente nos armários dos soldados norte-americanos durante a Segunda Guerra Mundial. Outras pin-ups eram trabalhos artísticos, freqüentemente representando versões idealizadas do que alguns imaginavam ser a representação de uma mulher particularmente atraente. Um exemplo antigo do último tipo foi a Gibson girl (garota de Gibson), desenhada por Charles Dana Gibson. O gênero também deu origem a vários artistas especializados, tais como Gil Elvgren, Alberto Vargas, George Petty e Art Frahm.
A expressão “cheesecake” é sinônimo de “foto pin-up”. O mais antigo uso documentado neste sentido é de 1934, antecipando-se a “pin-up”, embora anedotas afirmem que a expressão estava em uso na gíria pelo menos 20 anos antes, originalmente na frase (dita sobre uma bela mulher) better than cheesecake (algo como um verdadeiro pitéu).
Hoje em dia, homens também podem ser considerados “pin ups” e existem equivalentes masculinos de modelos e atores atraentes como Brad Pitt. O termo equivalente, nesta acepção, é beefcake (algo como bofe, em gíria brasileira).
Em anos recentes, ilustradores (a saber, Rion Vernon), têm explorado pin-ups de modo mais radical. Vernon, criador do termo "pinup toons" , fundiu a clássica garota pin-up com os elementos da HQ e cartoon.